quarta-feira, 11 de maio de 2011

Carros GT5: Shelby Cobra "The Black Snake"





Esta cobra diabólica é um Shelby, que com esta pintura negra e com as jantes a condizer é uma autêntica sinfonia do mal.

Cilindrada: 6997 cc
Potência Máx.: 698cv/7400rpm
Binário Máx.: 82 Kgm/4400rpm
Comprimento: 3962 mm
Largura: 1727 mm
Altura: 1245 mmPeso: 918Kg

Tal como o Mustang do post anterior tem um enorme 7 litros americano mas este pesa muito menos que o Stang. Apesar disso é um carro maléfico no que toca a curvas. Maléfico no sentido em que acabamos sempre por sair de pista.



terça-feira, 10 de maio de 2011

Carros GT5: Ford Mustang Trans-Cammer 1970







Este é provavelmente um dos meus carros favoritos do jogo

Cilindrada: 6998 cc
Potência Máx.: 773cv/6900rpm
Binário Máx.: 87 Kgm/5900rpm
Comprimento: 4737 mm
Largura: 1841 mm
Altura: 1219 mm
Peso: 586Kg




Carros GT5: Nissan Silvia K’s 1990



Este é um dos meus melhores carros para fazer drift.

Cilindrada: 1809 cc
Potência Máx.: 400cv/4400rpm
Binário Máx.: 41 Kgm/3900rpm
Comprimento: 4470 mm
Largura: 1690 mm
Altura: 1290 mm
Peso: 965Kg




Carros GT5: FIAT 500F modificado







Este menino lindíssimo teve como base um Fiat 500 F de 68 e foi modificado sendo estas as suas características actuais:

Cilindrada: 499.5 cc
Potência Máx.: 83cv/4400rpm
Binário Máx.: 13 Kgm/3900rpm
Comprimento: 2970 mm
Largura: 1320 mm
Altura: 1335 mm
Peso: 473Kg

Mais fotos dele, desta vez em acção em Dusnfold Park.




domingo, 8 de maio de 2011

Livros: “Como Uma Bala” de A. J. Baime


Ficha Técnica:

Título: “Como Uma Bala”
Título original: “Go Like Hell”
Autor: A. J. Baime
Capa: Matt Johnson
Tradutor: Carla Alves
Editora: Publicações Plátano Editora
1ª Edição - Maio de 2010                

Resumo:

“Como uma Bala” é um livro que narra uma rivalidade épica entre duas das maiores e mais reconhecidas empresas de automóveis do mundo: Ford e Ferrari.
O livro começa com o prólogo que narra a história de Pierre Levegh e daquilo que lhe aconteceu no dia 11 de Junho de 1955 na pista de La Sarthe, em França, durante as 24 horas de Le Mans. A pista estava rodeada de fãs: mais de duzentas e cinquenta mil pessoas. Apesar de já ter quarenta e nove anos ele ainda possuía a espírito necessário para correr e essa foi a razão pela qual ele foi chamado a ingressar num dos principais carros da equipa Mercedes. Às dezoito horas e vinte e quatro minutos, Pierre tinha acabado de ser ultrapassado pelo Jaguar de Mike Hawthorn que depois de ultrapassar Levegh encontrou à sua frente um carro mais lento. O problema foi que o Jaguar virou de repente para dar entrada nas boxes e obstrui o caminho do carro mais lento e de Pierre. Esse carro mais lento travou a fundo assim como Pierre, mas já não se podia fazer nada. O Mercedes de Pierre Levegh saiu disparado pelo ar: um projéctil de 1360 quilos carregado de combustível inflamável a voar a 250 km/h com um francês ao volante. Bateu num talude e explodiu provocando uma chuva de pedaços de metal em chamas sobra as pessoas. Os jornais do dia seguinte contavam cerca de noventa e seis mortos e oficializavam a vitória do Jaguar de Hawthorn nas 24 horas de Le Mans.
Henry Ford II era conhecido em Detroit como “o Deuce” (o duplo) pois era o segundo Henry Ford, neto do criador do automóvel do povo. Num dia de Novembro de 1960, o Deuce convidou o funcionário Lee Iaccoca para se tornar o vice-presidente e director-geral da Ford Division, o seu trabalho seria lançar os novos automóveis Ford. Iaccoca fazia parte dos planos de Henry para tornar o Ford na marca número um dos Estados Unidos da América e ultrapassar a empresa rival da Ford, a General Motors, cuja principal marca era a Chevrolet. Nessa altura, as corridas de automóveis eram vistas como um excelente investimento mas as marcas de Detroit tinham assinado um pacto que não as deixava envolver nas corridas. Contudo, os Pontiac com motor Chevrolet ganhavam nas pistas ovais do campeonato NASCAR e as vendas da General Motors batiam recordes. Face a esta situação, Henry Ford rompeu com o pacto anti-corridas. Estava tudo prestes a mudar.
Noutro lugar, mais precisamente em Modena, Itália, Enzo Ferrari tinha problemas com a saúde do seu filho, Dino, que sofria de distrofia muscular. Enzo tinha um feitio muito especial: apesar de produzir os melhores carros de competição da época, ele nunca ia ver as corridas nem sequer as do seu país natal. Ele era conhecido em Itália como Il Commendatore. No dia 30 de Junho de 1956, um padre visitou a casa dos Ferrari: Dino estava prestes a morrer. No dia seguinte, era o Grande Prémio de França e Petter Collins ganhou com um Ferrari. Porém, Enzo disse que ia desistir porque as corridas já não faziam sentido. Chinneti, um italiano que emigrou para a América convenceu Enzo a continuar a participar nas corridas e a vender os seus carros naquele território. Os automóveis Ferrari ganhavam tudo: Grandes Prémios, 12 horas de Paris, Mile Miglia, Targa Florio e 24 horas de Le Mans. A procura pelos Ferraris era enorme. Enzo contratou Phil Hill como piloto para a Ferrari.
Entretanto, em Daytona, Califórnia, Henry Ford inscrevia os seus carros na primeira corrida desde que corrompeu com o pacto. Resultado: cinco Fords nos cinco primeiros lugares. Para além disso, Henry contratou Carrol Shelby para pilotar os carros de competição Ford. Mas Shelby nem se chegou a estrear pois foi-lhe diagnosticada uma doença que o impedia de correr. Por isso, Shelby apresentou o seu próprio carro: o Cobra “Powered by Ford”. Todas as semanas Shelby e Ford ganhavam corridas. Foi nessa altura que Henry começou a investir na Europa. Os engenheiros da Ford pensavam na possibilidade de Ford adquirir a Ferrari e foram a Itália. Porém, quando Enzo e o representante da Ford estavam prestes a assinar o contrato, Ferrari mudou de ideias e cancelou. Nesta altura, Henry recebeu um telefonema a informá-lo das negociações. Ele apenas respondeu que Enzo ia pagar por aquilo. O Deuce escolheu desafiar Enzo no seu próprio palco: as 24 horas de Le Mans do ano 1964. As 24 horas de Le Mans tinham duas categorias: GT’s e protótipos. Carrol Shelby ia opor os seus Cobra contra os GTO da Ferrari e a Ford ia desenvolver um protótipo para bater os 330 P4 da Ferrari. Esse protótipo acabaria por dar origem ao GT40. Entretanto, a Ford também apresentava um dos maiores carros de estrada de sempre, o Mustang, que ajudou a enriquecer ainda mais a empresa para o projecto Le Mans.
Antes de Le Mans de 1964, relizaram-se alguns testes na pista que resultaram na destruição de dois GT40. Para a corrida, Ferrari tinha como estrelas a equipa de John Surtees e Lorenzo Bandini e a Ford depositava grandes esperanças na equipa de Bruce Mclaren e Phil Hill (agora na Ford) e Attwood e Schessler. Mas, enquanto o Shelby Cobra deu espetáculo e ganhou nos GT’s, os Ford GT40 abandonaram. Ficaram três protótipos Ferrari nos três primeiros lugares. Nos dias, seguintes, o Deuce disse que não ia desistir de lutar pela vitória ordenou aos mecânicos que começassem a trabalhar num novo motor derivado da NASCAR.
No ano seguinte, a Ford tinha duas armas: a primeira era o novo Ford GT40 versão dois, a segunda era fantástico piloto Ken Miles, que ia dividir o carro com Bruce Mclaren. Havia ainda o carro da equipa de Phil Hill e Chris Amon. Mas foi tudo em vão, a Ferrari tinha destroçado os carros com motor Ford: quer os protótipos GT40 II quer os Shelby Cobra, apesar de os carros que ganharam pertencerem a uma equipa americana, era à mesma uma vitória para Enzo. Henry não ia deixar isto ficar assim e investiu milhares de milhões de dólares para criar o derradeiro carro de corrida.
Enquanto John Surtees testava com a Ferrari para Lemans, teve um acidente e deixou de poder correr. Entretanto, foi anunciado que as 24h de Le Mans fariam parte de um campeonato de corridas de resistência. Ken Miles com a Ford ganhou as corridas das 24h de Daytona e as 12h de Sebring. E não se fez rogado em Le Mans: porém, quando lideravam com um grande avanço para o segundo Ford, Henry II anunciou-lhe que tinha de abrandar de maneira a que os dois GT40 passassem a linha de chegada ao mesmo tempo. Era uma brilhante estratégia de marketing. O que correu foi que, como o carro de Mclaren e Amon tinha começado numa posição mais atrasada, foram eles considerados vencedores. Era uma injustiça para Miles: se ele não tivesse abrandado tinha ganho. Perdera uma corrida de 24 horas por seis metros. Muitos dizem que Henry Ford e Carrol Shelby choraram pelo facto de Miles não ter ganho. Henry jurou que no ano seguinte, Miles ia ganhar. Porém, em Agosto de 1966, Miles testava o novo Ford GT40 IV quando se despistou e entregou a alma ao criador.

Este livro narra as histórias que deram aos ouvidos do mundo nomes como: Henry Ford II, Enzo Ferrari, Lee Iaccoca, Carrol Shelby, Phil Hill, John Surtees, Bruce Mclaren e finalmente Ken Miles. Também igual importânica têm os quatro carros que vimos em confronto: Ferrari 250 GTO, Ferrari 330 P4, Shelby Cobra e Ford GT40.

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

Fotos do Gran Turismo 5

Aqui vão algumas fotos de alguns dos meus carros no jogo Gran Turismo 5.

Lexus SC430 Petronas



Suzuki SX4 WRC


Toyota Camry Nascar #18


Ferrari F430


Ferrari F430


Ferrari F10


HKS CT230R


Toyota Camry Nascar #18


Ferrari F430


Ferrari F430


Subaru Impreza


Ford Focus RS WRC


Subaru Impreza


Subaru Impreza


Suzuki SX4 WRC